Descubra por que levar sistemas de missão crítica à nuvem!
Se tem uma geração que foi atropelada por uma avalanche de inovações tecnológicas, deflagrada em poucas décadas, foi a ‘baby boomers’ – muito provavelmente, pais ou avós de muitos leitores deste artigo. Eles fazem parte de um grupo de pessoas que tinha, ou ainda tem, dificuldade para entender muitos avanços.
Imagine definir o que é nuvem para a sua bisavó? É preciso simplificar, algo como redefinir a cloud como sendo a própria Internet ou todas as coisas que podemos acessar remotamente por ela sem precisar do disco rígido do computador, concorda?
Quando, há alguns anos, os termos nuvem, computação em nuvem ou armazenamento em nuvem eram uma revolução da Tecnologia da Informação (TI), muitas empresas também tiveram dificuldade em compreender o que estava por vir ou entenderam suas possibilidades de forma limitada.
Isso acontece porque sempre que uma nova tecnologia chega ao mercado, as companhias precisam fazer uma escolha: adotar o novo ou ficar com o velho.
Quem tem DNA inovador ou demanda latente por modernização, na maioria das vezes, sai na frente. Outras empresas demoram mais para ‘virar a chave’, afinal, essa tomada de decisão envolve fatores como: discussões estratégicas, investimento e avaliação de necessidade.
Em síntese, quando a vantagem de uma nova tecnologia supera claramente os obstáculos de sua adoção, as empresas, independentemente do porte ou segmento, devem promover, sim, as transformações tecnológicas necessárias para não ficarem obsoletas. Ainda que tarefa complexa, tais mudanças são indispensáveis.
Se é essencial, é sistema de missão crítica.
As benesses da transformação tecnológica, conquistadas por meio de disrupção, mudança de mindset e na forma de se trabalhar, são muitas. E quando o assunto é nuvem, ou melhor, migração de sistemas (ou ambientes) de missão crítica para a nuvem, vale a pena ‘espremer o suco’.
Pense comigo: como seria o seu dia se você ficasse sem energia elétrica por 24 horas?
Ou sem internet por esse mesmo tempo? Quanto a falta de eletricidade ou de sinal pesaria na sua rotina profissional: muito ou pouco? A situação ficaria caótica, não é mesmo? Você consegue imaginar o prejuízo de uma empresa como a Netflix se seus filmes e séries ficassem inacessíveis por um dia inteiro?
Energia e internet são recursos essenciais no dia a dia. No ambiente empresarial não é diferente. Há inúmeros aparelhos extremamente essenciais que não podem falhar, que devem estar nos ambientes de missão crítica.
Lembrando: missão crítica é todo e qualquer conjunto tecnológico indispensável para que os trabalhos de uma organização não sejam interrompidos. Até porque, ficar fora do ar pode resultar em perda de dados sensíveis. Logo, você deve considerar no seu plano de migração que todo e qualquer programa que seja interrompido pode gerar perda financeiras e consequências negativas deve ser classificado como de missão crítica.
Por fim, o que vai definir quais aplicações são de missão crítica ou não para cada corporação é o grau de relevância que possuem para a continuidade desse negócio. Então, você pode estar se perguntando: Por que levar sistemas de missão crítica para a nuvem? É seguro? É mais vantajoso? Vamos te dar respostas!
Sistemas de missão crítica, infraestrutura própria e nuvem.
Se antes os sistemas de missão crítica, em geral, eram administrados internamente, ou seja, na própria companhia, com servidores dedicados e infraestrutura própria, atualmente, o cenário é outro.
A qualidade dos serviços de provedoras e consultorias especializadas, e a garantia que elas dão de disponibilidade contínua, trouxe segurança ao mercado e, com isso, acondicionar sistemas de missão crítica ‘in house’ – tão demandantes de recursos, investimentos significativos e um time de especialistas – já não é mais a decisão predominante.
Migrá-los para a cloud tem sido a melhor opção, afinal, provedores de serviços de computação em nuvem conseguem garantir total disponibilidade para os sistemas e continuidade dos negócios com estabilidade, algo que por vezes pode falhar numa variante de infra internalizada, seja por falta de recurso ou de pessoal qualificado.
A Triple S, empresa de serviços gerenciados com ampla experiência em migração para nuvem e migração de sistemas de missão crítica para a nuvem, é uma opção para este processo. E tem como vantagem ser parceira certificada e premiada da Amazon Web Services (AWS), a plataforma de cloud mais adotada e abrangente do mundo, com mais de 200 serviços completos de datacenters ao redor do planeta.
Tudo isso colocado, e já incluindo aqui a indicação de um provedor extremamente qualificado, vamos à pergunta inicial que norteou o conteúdo que trouxemos até aqui. É no próximo tópico!
Por que levar sistemas de missão crítica para a nuvem?
1- Otimização do Investimento:
Compra de equipamentos, manutenção, segurança física e componentes sugerem altos investimentos. Migrando os sistemas de missão crítica da sua empresa para a nuvem, não há investimento inicial em infraestrutura. A cloud é a melhor opção quando se trata de escalar o negócio, pois responde rapidamente à ampliação ou redução de capacidade.
2- Flexibilidade:
Recursos de cloud computing são muito mais versáteis e oferecem um gerenciamento mais efetivo, graças a um número maior de ferramentas disponíveis para controlar e manter ambientes de missão crítica.
3- Segurança:
Sair do físico e ir para nuvem é minimizar a ocorrência de contratempos imprevisíveis e saber que os provedores trabalham ininterruptamente para manter seus sistemas protegidos.
4- Eficiência:
O modelo de negócios de empresas de serviços gerenciados, com ampla experiência em migração para nuvem, como a Triple S, é foco total no cliente e garantia de um ambiente operacional sempre funcionando perfeitamente. Para isso, a Triple S investe em treinamento contínuo dos seus profissionais; aplica as melhores práticas definidas pelos fabricantes e metodologias testadas. Fidelidade ao planejamento traçado e aos objetivos do cliente são prioridades.
5- DICA EXTRA:
Se um fornecedor diz que a principal vantagem competitiva de levar sistemas de missão crítica para a cloud é corte de custos, desconfie!
Ainda que essa opção te proporcione otimizar e até realocar investimentos, como colocamos no item 1 dessa lista, essa é uma abordagem equivocada. Migrar para a nuvem é sinônimo de melhor gestão dos investimentos em TI e percepção de valor do seu patrimônio tecnológico, é aumentar a segurança do que é essencial para o seu negócio!
Tomada a decisão por migrar os sistemas de missão crítica da sua empresa para a nuvem, fique atento a mais este conselho da Triple S: defina, junto com o prestador de serviço escolhido, se a migração será total ou parcial; quais aplicações são realmente de missão crítica; como serão as políticas de utilização, cópias de segurança e recuperação; peça garantias de acesso seguro e a criação de ferramentas e linhas para minorar qualquer possibilidade de risco.
Por que escolher a Triple S para migrar sistemas de missão crítica para a nuvem?
– A Triple S dispõe de uma série de soluções e serviços especializados que são executados por um time de profissionais altamente qualificados e experientes;
– Soma mais de 2.300 projetos executados, 23 anos de mercado e mais de 500 certificações;
– É a principal parceira da VMware no Brasil;
– Planeja, implementa e sustenta ambientes VMware há mais de 20 anos, sendo reconhecida e premiada pelo fabricante em diversas ocasiões;
– Em 2021, se tornou o principal parceiro de VMware Cloud na AWS para este provedor, e alcançou rapidamente o nível Advanced, com um crescimento acelerado!
Ainda tem dúvidas sobre migração de sistemas de missão crítica para a nuvem? Consulte o time de especialistas da Triple S, eles podem te ajudar. Chame pelo link de contato ou pelo telefone (11) 2135-8383.
(Com informações da GCFGlobal.org, TechTarget e Cloud Trends 2022)
Publicado em 15 de fevereiro de 2023
