Educação tem tudo a ver com aprender, vivenciar e experimentar. Como diz o professor associado da Fundação Dom Cabral, Paulo Vicente Alves, “o aprendizado que envolve experiências significativas é o futuro da educação”.
E a experiência imersiva nas Instituições de Ensino Superior – IES hoje está intrinsecamente ligada ao ambiente digital e às novas tecnologias.
A pandemia do coronavírus, ao mesmo tempo que impôs novos processos no setor educacional, acelerou investimentos em modernização e provocou o início de uma revolução digital nesse ambiente.
Um dos legados foi a adoção, e posterior ampliação, do uso de laboratórios virtuais pelas IES. Imagine poder ter aulas práticas de engenharia, poder projetar uma peça ou equipamento à distância! O que antes era impensável, agora é possível.
A grande massa de professores universitários que hoje desfruta de laboratórios virtuais hospedados na nuvem – e que antes convivia com limitações de uso, espaço e pouca modernização – certamente não imaginava poder passar conhecimento e testá-lo em uma réplica perfeita e virtual de um laboratório físico.
O que é um laboratório virtual?
E é exatamente este o conceito do laboratório virtual, um conjunto de simuladores de um ecossistema existente que possibilita aos estudantes realizar experimentos nas mais diversas áreas do conhecimento e de qualquer lugar.
Softwares, hospedagem, controles de acesso e de instruções e suporte, entre outros aparatos tecnológicos. Um laboratório virtual especializado, apesar de ser criado em poucas horas, oferece estrutura completa e infinitos recursos.
E mais: outro diferencial dos laboratórios virtuais está no fato deles replicarem, com extrema exatidão, tudo que pode ser desenvolvido em um laboratório físico tradicional e ainda ir além.
Vantagens do Laboratório Virtual
Em 2020, a Fundação Getúlio Vargas foi pioneira no uso de laboratório virtual na nuvem. De lá pra cá, o interesse e adoção de laboratórios virtuais vem crescendo e se tornou tendência.
Graças à virtualização da educação, os alunos podem acompanhar e executar experimentos sem sair de casa, ou repeti-los muito mais vezes, para correção de erros, por exemplo, sem sobrecarregar a infraestrutura física da universidade. A segurança e o reforço da aprendizagem são grandes diferenciais do modelo.
Em síntese, a dinâmica proposta pelos laboratórios virtuais é a mais alinhada nos dias de hoje à linguagem dos estudantes e isso é uma vantagem muito significativa para o processo educacional como um todo, pois leva à maior participação das turmas nas tarefas e melhor compreensão dos conteúdos.
Por outro lado, professores podem oferecer mais aulas e uma formação profissional ainda mais qualificada antes que os alunos ingressem no mercado de trabalho, afinal, estamos tratando de um recurso tecnológico que permite o aprofundamento da prática.
Ganham, também, as Instituições de Ensino, que dão mais opções de testagem aos seus professores e estudantes e ampliam a utilização dos recursos por meio do modelo virtual. E, além disso, reduzem significativamente os investimentos sem depreciar a qualidade do ensino, pelo contrário.
Laboratórios Virtuais: menos investimento, mais recursos
A otimização de recursos por parte das IES vêm de duas frentes principais. Primeiro, o ganho de produtividade, pois é possível programar muito mais aulas simultâneas em um laboratório virtual do que no físico. Ou seja, há mais prática, treinamento e aperfeiçoamento. Segundo, a redução de investimento em equipamentos e manutenção do laboratório.
Marcos Ferrari, Sales Manager da Triple S, empresa especializada na criação de laboratórios em nuvem, explica que o custo para se montar e manter um laboratório físico e um virtual são diferentes.
O laboratório físico demanda um alto investimento inicial, para a aquisição de um determinado número de máquinas, mesas, cadeiras, rede física e wi-fi e demais itens necessários para o aparelhamento e acolhimento dos alunos. Além disso, há despesas recorrentes com manutenção do espaço e dos equipamentos, energia, refrigeração, descarte, entre outros. A criação de laboratórios virtuais não gera aporte inicial, apenas investimento mensal. Segundo Ferrari, a economia para a IES com um modelo virtual pode chegar a 75%.
Quais IES podem se beneficiar dos laboratórios virtuais?
Laboratórios virtuais podem ser criados para atender as demandas de diversas disciplinas e modalidades (presencial, à distância ou híbrida).
Atualmente, as áreas de engenharia, arquitetura e tecnologia são as que mais vêm adotando o modelo. Mas os laboratórios virtuais são adaptáveis às necessidades de diversos cursos.
Em geral, ficam conectados ao ambiente virtual da Instituição, o que possibilita ainda acessibilidade total, a qualquer hora do dia, 24 horas por dia.
Por que escolher a Triple S para desenvolver os laboratórios virtuais da sua IES?
Laboratórios virtuais podem ser desenvolvidos pela equipe interna de Tecnologia da Informação (TI) das instituições de ensino, caso esse time tenha conhecimento para tal.
Contudo, o mais comum é contar com o apoio de empresas de serviços gerenciados com ampla experiência no tema e que forneçam suporte e as atualizações necessárias. A Triple S é uma destas empresas que criam laboratórios especializados e ambientes virtuais em nuvem com segurança, escalabilidade e customização – a IES paga somente pelo que usar.
A Triple S dispõe de uma série de soluções e serviços especializados que são executados por um time de profissionais altamente qualificados e experientes. São mais de 2.300 projetos executados, 23 anos de mercado e mais de 500 certificações.
Tem dúvidas sobre laboratórios virtuais? Consulte o time de especialistas da Triple S, eles podem te ajudar. Chame pelo link de contato ou pelo telefone (11) 2135-8383.
(Com informações da Bússula/Exame e Financial Express)
Publicado em 27 de fevereiro de 2023