A empresa enfrentava limitações significativas em seu ambiente anterior, incluindo desafios de escalabilidade, disponibilidade e um modelo operacional que dificultava a implementação de práticas modernas, como Infrastructure as Code (IaC). Além disso, era necessário melhorar a proteção de dados e implementar um plano robusto de recuperação de desastres.
A migração envolveu duas fases principais: a primeira consistiu na transição Lift-and-Shift das aplicações para a AWS, garantindo uma mudança ágil e sem impactos nos serviços. A segunda fase focou na modernização dos sistemas, adotando serviços nativos da AWS para otimizar operações e reduzir custos.
Além da migração, a empresa também enfrentou o desafio de transferir serviços gerenciados de Kubernetes do antigo provedor para o Amazon EKS, garantindo que a mudança ocorresse sem impacto para os clientes. O projeto precisou ser executado em um curto prazo devido ao término do contrato com o provedor anterior, evitando custos duplicados e riscos operacionais.
